Exército descobre maior plantação de maconha da história do México
Plantação ocupa 120 hectares, com produção avaliada em US$ 158 milhões.
Fazenda no meio do deserto fica perto da fronteira com os EUA.
O comandante da Segunda Região Militar, general Alfonso Duarte Mujica, informou que a plantação está no meio do deserto, coberta com malha e disfarçada como cultivo de tomate.
A fazenda produzia cerca de 120 toneladas de maconha, com um valor estimado de US$ 158 milhões, disse Mujica.
A plantação foi encontrada no sul do município de Enseada, no estado da Baixa Califórnia - que faz fronteira com os Estados Unidos -, a apenas 2 km de uma estrada que percorre toda a península
O general Mujica informou que cerca de 60 pessoas que trabalhavam na área fugiram após perceberem a presença dos soldados mexicanos. Os militares conseguiram deter 16.
Principal porta de entrada de drogas para os EUA, o México registrou em 2009 uma produção de maconha de aproximadamente 19 mil toneladas, de acordo com estimativas oficiais.
O país vive desde dezembro de 2006 uma onda de violência relacionada à disputa entre os cartéis do tráfico de drogas pelo controle do território, e entre esses grupos e as Forças Armadas. Essa guerra já deixou cerca de 40 mil mortos.
(*) Com informações das agências de notícias Efe e France Presse
Fogo foi controlado em forro de edifício, segundo Bombeiros.
Funcionários foram retirados do local, e não houve vítimas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo teve início na cobertura do edifício por volta das 13h50 e foi controlado cerca de meia hora depois.
Sete carros dos bombeiros foram enviados para combater as chamas, por prevenção, conforme a corporação.
Ainda conforme a corporação, a suspeita é de que o incêndio tenha sido provocado por maçaricos utilizados em uma obra na cobertura do prédio.
Área exige interesse por trabalho em grupo.
Grandes obras aumentam a demanda por profissionais.
Em tempos de crescimento de investimentos em infraestrutura e obras para as Olimpíadas de 2016 e para a Copa do Mundo de 2014, faltam engenheiros no mercado. Este é o alerta da coordenadora do curso de engenharia civil da PUC-Rio, Michele Dal Toé Casagrande, que afirma que a maioria dos estudantes já saem das salas de aula com carteira assinada.
“Os alunos, em torno do quarto ano, do nono semestre, já saem praticamente empregados. A gente não tem casos de recém-formados desempregados. O mercado da engenharia civil é muito relativo com a questão de governo, de investimento em grandes obras”, diz Michele.
A professora conta que o mercado oferece uma gama ampla de oportunidades. Os profissionais podem trabalhar tanto no setor público, com obras públicas nas esferas municipais, estaduais e federais, como no privado, além da possibilidade de seguir a carreira militar. Dentro das Forças Armadas, a maioria das vagas se localiza no Exército, mas também há oportunidades na Marinha e na Aeronáutica, segundo a engenheira.
Porém, para atuar neste mercado, é preciso saber trabalhar em grupo. “O engenheiro civil não pode ser individualista, ele tem que saber trabalhar em equipe. Ele pode trabalhar tanto internamente em escritórios, com projetos, como também em campo”, afirma Michele.
“Os alunos, em torno do quarto ano, do nono semestre, já saem praticamente empregados. A gente não tem casos de recém-formados desempregados. O mercado da engenharia civil é muito relativo com a questão de governo, de investimento em grandes obras”, diz Michele.
Porém, para atuar neste mercado, é preciso saber trabalhar em grupo. “O engenheiro civil não pode ser individualista, ele tem que saber trabalhar em equipe. Ele pode trabalhar tanto internamente em escritórios, com projetos, como também em campo”, afirma Michele.
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